Como melhorar a marcha parkinsoniana?

Dar passos curtos, arrastar o pé na hora de caminhar e andar mais devagar do que antes são alterações comuns na vida de quem tem doença de Parkinson.

Tais alterações ocorrem por conta da bradicinesia, o principal sintoma da doença e que é caracterizada por movimentos lentos e de amplitude reduzida.

A boa notícia é que apesar da doença ocasionar tais prejuízos, existem maneiras de melhorarmos a marcha Parkinsoniana através da fisioterapia.

Para isso, o treino precisa ser especializado e desde as fases iniciais da doença deve ser feito utilizando pistas externas para auxiliar a pessoa com Parkinson a realizar movimentos amplos.

As pistas podem ser visuais ou auditivas rítmicas e devem ser usadas tanto durante exercícios estáticos quanto em circuitos de marcha, que devem ser organizados de forma a estimular a pessoa a ultrapassar obstáculos, mudar de direção, andar sobre superfícies ásperas, irregulares e/ou instáveis.

Além disso, uma avaliação individualizada é fundamental para identificarmos se há outros aspectos que estão interferindo na marcha da pessoa com Parkinson e assim adequar o tratamento para obtermos os melhores resultados.

Pois é. Como eu sempre digo para os meus pacientes aqui na Próximos Passos, o diagnóstico não define quem somos e a gente não pode desanimar de lutar contra a doença e minimizar o impacto dela na nossa vida!

Por isso, se você tem doença de Parkinson e tem sentido qualquer dificuldade na hora de caminhar, saiba que a fisioterapia especializada na doença de Parkinson pode lhe ajudar e na Próximos Passos, consultório de Fisioterapia localizado na Vila Mariana-SP você encontra esse acompanhamento.

Quer saber mais sobre como podemos melhorar a marcha Parkinsoniana? Entre em contato através do WhatsApp (11) 94423-8751.

Com carinho,

Fernanda Botta.

Fisioterapeuta

Crefito-3/192115-F